domingo, 27 de novembro de 2016

Fitoterapia

Uma
árvore
de
prédios
é uma
imagem
que
se
esquece
cinza
na
chuva. 

Como
um poste
a conversar
com
o céu
quer seus
filhos
nuvens
de 
cobre. 

À vista
transeuntes
andam
distâncias.

Bueiros.
Esgoto.
Céu.

No 
descuido
coletivo
de
ídolos
profanados.

Na
maquinaria 
da
solidão
repetida
em 
amenidades.  

o SILÊNCIO
MONTARIA
COMUM É
TOMADO
ENTRE
PALAVRAS
VERSOS
BARULHOS. 

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