Um aborto de
Kairós,
Nos templos
de Aeon.
Todos os
filhos de Cronos estão mortos
Entalados
Sepultados em
algum cemitério profuso
Onde há uma
cova amalgamada
Quase sem
lugar.
Suas palavras
sem significados,
São comidas como
vento.
Resultantes essas,
de um
cronometro auxiliar
que transpira
sem cessar
sanguentos
segundos.
Acabam ambos,
Ninguém os vê.
Pergunta-se ao
superintendente
Acerca do
nascimento das cinzas
Fênix de outra
maldita dimensão.
Tomemos como
resposta
Uma poção tão
fraca
Que não ressuscitará
Migalhas
talvez...
Um pote
Com remédio
para sua dor sem tempo
Curativo de
não ser
Onde estão as
ninfas transformadas em pedra?
Estátuas da
forma.
O que as flautas
produzem,
Não se ouve.
Oh, Syrinx! Oh, Deusa perdida!
Ouve a música,
Viestes a
tempo?
São somente sons
sem trégua
Ecos secos.
boa.
ResponderExcluirobrigada!
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