Uma
árvore
de
prédios
é uma
imagem
que
se
esquece
cinza
na
chuva.
Como
um poste
a conversar
com
o céu
quer seus
filhos
nuvens
de
cobre.
À vista
transeuntes
andam
distâncias.
Bueiros.
Esgoto.
Céu.
No
descuido
coletivo
de
ídolos
profanados.
Na
maquinaria
da
solidão
repetida
em
amenidades.
o SILÊNCIO
MONTARIA
COMUM É
TOMADO
ENTRE
PALAVRAS
VERSOS
BARULHOS.
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