Saltos
batem
no
solo
do salão
vazio.
O gato
fica
a
espreita
da
porta
para
recolher
patês
de
atum.
Ninguém
assiste
ao
silêncio.
Livre
de
olhos.
Barulhos
fazem
imagens.
O silêncio,
a
solidão.
Discretamente
o
gato
entra.
O silêncio
é
habitável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário