O poeta
roubado.
Não
foi
achado.
A chave
do
carro.
Deixaram
no
mato.
Estava
a pé,
o poeta
roubado.
Pediu
emprestado
os livros
raros.
Almoçava
fiado.
E era
infeliz.
Escreveu
na
margem
do jornal.
Sua
grande
obra.
A lápis.
Virou
reportagem.
Seu
carro
roubado.
Recuperado.
E foi
por um
triz.
Um
desfecho
feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário