As pequenas
sombras
do
meu país
são
cheias
de
riscos
gráficos.
Planta-se
estrelas.
Refaz-se
um
céu.
Para
ver
um
azul
de cores
convergentes
vermelho
morango
pôr-do-sol.
Das palavras
tiram-se
os traços,
Jantam-se
o céu
o mar
a areia.
A tinta,
aos
poucos,
sem
nuvens
clareada
imensidão.
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