Entradas
identitárias,
rostos,
censurados.
Arcadas dentárias.
de contas
e identificação.
- Corpos adormecidos em um canto comum
dos que caminham para a mesma recepção.
Não há traumas
quando se fala da
morte.
Um crânio desfeito do recém-nascido.
Um vazo rompeu,
sangue através da carne,
O fluxo
de pensamentos
é interrompido pela
coagulação.
A dor que doí
discreta
do hábito
de doer.
A imagem se repete no rosto,
no asfalto.
Desfaz-se na poeira cinza,
fuligem, de
vendedores ambulantes,
e poluição.
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