Dentro
do
fosso
não
há nada.
A terra
engoliu
o calcário
e
chorou
água
por dentro,
raízes
de pólvora.
O orgânico
pesa-se
inanimado.
No antigo
desnível
a falta
de
olhos
o tropeça.
Um aspecto
íngreme
faz passagem
a paisagem
sobre
pés.
domingo, 30 de outubro de 2016
O abraço do tamanduá.
Extinto.
Alguns
tipos
de
tamanduá
vocalizam,
evitam
conflito.
Escondem-se
para
reconstruir,
anteceder
ao predador.
Não
há como
se furtar
ao perigo.
O tamanduá
marca
seu
destino.
Inevitavelmente
apresenta
sua dor
as garras
do conflito
empurrado
a que
foi levado.
Perfura o
tamanduá
a morte.
Alguns
tipos
de
tamanduá
vocalizam,
evitam
conflito.
Escondem-se
para
reconstruir,
anteceder
ao predador.
Não
há como
se furtar
ao perigo.
O tamanduá
marca
seu
destino.
Inevitavelmente
apresenta
sua dor
as garras
do conflito
empurrado
a que
foi levado.
Perfura o
tamanduá
a morte.
Dr. Doente
Dr. Doente
perdeu
os
dentes.
Atravessou
a fila
na emergência,
pediu clemência
furou
seus
pacientes.
A ninguém
cumprimentou
decentemente.
"- Não há
nada
mais moderno
que uma
prótese atualmente?"
Dr. Doente
preferiu
ficar sem dentes.
perdeu
os
dentes.
Atravessou
a fila
na emergência,
pediu clemência
furou
seus
pacientes.
A ninguém
cumprimentou
decentemente.
"- Não há
nada
mais moderno
que uma
prótese atualmente?"
Dr. Doente
preferiu
ficar sem dentes.
sábado, 29 de outubro de 2016
Até às seis.
Ainda
de manhã.
Bem cedo
é madrugada.
O sol
salta das
entranhas
do dia.
As nuvens
embaçam
o que virá.
E os ventos
castos
prometem
sussurros
reflorescentes.
Sons repetidos
de uma
cotidiana
fábula
indireta.
Ofuscam-se os
desejos
transformados,
em transpiração
automática.
A dura
incortesia
de sorrisos
roubados
transborda.
A indiferença
bonita de um céu
distante
ilumina
cemitérios
abandonados.
de manhã.
Bem cedo
é madrugada.
O sol
salta das
entranhas
do dia.
As nuvens
embaçam
o que virá.
E os ventos
castos
prometem
sussurros
reflorescentes.
Sons repetidos
de uma
cotidiana
fábula
indireta.
Ofuscam-se os
desejos
transformados,
em transpiração
automática.
A dura
incortesia
de sorrisos
roubados
transborda.
A indiferença
bonita de um céu
distante
ilumina
cemitérios
abandonados.
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
O bosque central
Sol
amarelo
das flores
cinza.
O contraste
de
detalhes
não
ilumina.
Às vezes
chove
azul
ás nove.
A fábrica
de novas
cores
encontra-se
no centro
da cidade.
Batem
cartão
todo dia
os pincéis
eletrônicos.
Há flores
em seu
jardim
perto
de dois
bancos
esquecidos
no horário
de almoço.
amarelo
das flores
cinza.
O contraste
de
detalhes
não
ilumina.
Às vezes
chove
azul
ás nove.
A fábrica
de novas
cores
encontra-se
no centro
da cidade.
Batem
cartão
todo dia
os pincéis
eletrônicos.
Há flores
em seu
jardim
perto
de dois
bancos
esquecidos
no horário
de almoço.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Girassol de papel
Girassol
branco
de pétalas
de papel,
Evite
a chuva
dos
regadores
azuis
de plástico
orgânico,
gotas,
fumaça
e incenso.
Desmatarte-ião
sua frágil
constituição.
Papéis
dobrados
linhas
retas
de rascunhos
amassadas,
as
escondidas.
O girassol
de papel
não precisa
de solo,
delicado
como
pássaros
dobraduras
não é
preciso ar
azas
inábeis
não servem
a voar
longos voos.
Passam
o dia todo
inverno
na casa
de verão.
branco
de pétalas
de papel,
Evite
a chuva
dos
regadores
azuis
de plástico
orgânico,
gotas,
fumaça
e incenso.
Desmatarte-ião
sua frágil
constituição.
Papéis
dobrados
linhas
retas
de rascunhos
amassadas,
as
escondidas.
O girassol
de papel
não precisa
de solo,
delicado
como
pássaros
dobraduras
não é
preciso ar
azas
inábeis
não servem
a voar
longos voos.
Passam
o dia todo
inverno
na casa
de verão.
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Macartismo
As estampas
as coisas
as pessoas
estamparias
para vender.
Estampas
como
listras
seguindo
lugar
nenhum,
ligando
a si mesmas.
Estampas
de pingo
são
bolas
se repetindo
nos negros
contrastes
usuais.
As mesmas
para cada
rosto,
Estampadas
cotidianas
no mal gosto.
Ao céu
aberto
desenha-se
um esgoto
o lixo
uma tábula
o mito
desacreditado.
Suspiros
de gritos
abafados.
Creio em
estampas
de cabrito.
as coisas
as pessoas
estamparias
para vender.
Estampas
como
listras
seguindo
lugar
nenhum,
ligando
a si mesmas.
Estampas
de pingo
são
bolas
se repetindo
nos negros
contrastes
usuais.
As mesmas
para cada
rosto,
Estampadas
cotidianas
no mal gosto.
Ao céu
aberto
desenha-se
um esgoto
o lixo
uma tábula
o mito
desacreditado.
Suspiros
de gritos
abafados.
Creio em
estampas
de cabrito.
domingo, 23 de outubro de 2016
Blasfemante
De costas
para
o céu,
a lua
refletia
segredos
sem
palavras
de luz.
Sombras
nas antigas
calçadas
de pedra
diziam
de
uma
traição
imperecível.
Deglutido
o presente,
as superficies
deixavam-se
marcadas
de intervozes.
Um perfil,
sorrisos
transeuntes
obscurecidos.
A luz natural
fora
apagada.
Retirando-se
os
passos
da rua.
Toda noite,
para a lua.
A água
prateada
do rio
tomava
do dia
roupas
pardas
sujas
de ilusão
e cobardia.
(- Os que
suportam
o lúgubre
olhar
da
escuridão
infinita.)
para
o céu,
a lua
refletia
segredos
sem
palavras
de luz.
Sombras
nas antigas
calçadas
de pedra
diziam
de
uma
traição
imperecível.
Deglutido
o presente,
as superficies
deixavam-se
marcadas
de intervozes.
Um perfil,
sorrisos
transeuntes
obscurecidos.
A luz natural
fora
apagada.
Retirando-se
os
passos
da rua.
Toda noite,
para a lua.
A água
prateada
do rio
tomava
do dia
roupas
pardas
sujas
de ilusão
e cobardia.
(- Os que
suportam
o lúgubre
olhar
da
escuridão
infinita.)
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Lembranças por dezembro.
Eu que não
me lembro
dos jacintos,
nem dos
coqueiros
das praias
que
nunca vi.
Eu, que
me visto
de preto
para o
sol
funéreo
de
luto,
no calor
em seu
ardor
opressivo.
Presinto
como
estar
em uma
praia
nua
em um
dia de
chuva.
- Vendo ao
longe
uma peróla
branca
de concha
no mar.
Das lembranças
que
tenho sem
saber
e das
coisas que
ficaram
escondidas
sobre
as
pálpebras.
Os sinos
das
doces
avenidas
são
etéreos,
eles guardam
peixes
de um
rio
sem água.
me lembro
dos jacintos,
nem dos
coqueiros
das praias
que
nunca vi.
Eu, que
me visto
de preto
para o
sol
funéreo
de
luto,
no calor
em seu
ardor
opressivo.
Presinto
como
estar
em uma
praia
nua
em um
dia de
chuva.
- Vendo ao
longe
uma peróla
branca
de concha
no mar.
Das lembranças
que
tenho sem
saber
e das
coisas que
ficaram
escondidas
sobre
as
pálpebras.
Os sinos
das
doces
avenidas
são
etéreos,
eles guardam
peixes
de um
rio
sem água.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
Literário
I
Dois
lados
da pele
em brancura
e
superfície.
Abrem-se,
Frágeis.
Incinerados.
Forçam-se
dermatoses
por de trás
das coisas:
sangue,
ossos e
plasma.
Cílios
misturam-se
em longos
cabelos
próximos
a testa.
Ao começo:
Um escorregador
invertido
é usado
de escada.
II
Na garrafa
das flores
os vasos
secos
de água.
Dedos
escrevem
sem pressão.
Assinam
cartas
dirigidas
para arquivos mortos.
Memórias
empoeiradas
impressas
curtas e
rasas.
Formigas
em pausa
no mato
observam
o dia
que cai.
III
Um conhecido
desbravador
de coração.
IV
Uma canção
sonora, veias
e palavras
por vácuos
e berros
de som.
Um arco-iris
ao contrario
manda
cores
cinzas.
O pote
de ouro
não
está lá.
Em pregas
a
solidão.
Dois
lados
da pele
em brancura
e
superfície.
Abrem-se,
Frágeis.
Incinerados.
Forçam-se
dermatoses
por de trás
das coisas:
sangue,
ossos e
plasma.
Cílios
misturam-se
em longos
cabelos
próximos
a testa.
Ao começo:
Um escorregador
invertido
é usado
de escada.
II
Na garrafa
das flores
os vasos
secos
de água.
Dedos
escrevem
sem pressão.
Assinam
cartas
dirigidas
para arquivos mortos.
Memórias
empoeiradas
impressas
curtas e
rasas.
Formigas
em pausa
no mato
observam
o dia
que cai.
III
Um conhecido
desbravador
de coração.
IV
Uma canção
sonora, veias
e palavras
por vácuos
e berros
de som.
Um arco-iris
ao contrario
manda
cores
cinzas.
O pote
de ouro
não
está lá.
Em pregas
a
solidão.
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Dia 36.
Todos
os rostos
na
fábrica
de produção
de olhos
reluzem
quando
apagam-se
as
estrelas.
Pássaros
cantam
sons
estéreis
ao amanhecer.
Um gosto
amargo
embarca-se
numa
nuvem
de
pupilas
dilatadas.
Ouvidos
mudos.
Corre-se de
lugar nenhum
a um
ponto
irreconhecivelmente
traduzido.
Insônias
alucinantes
ligam
carros
as seis
horas da
manhã
bicicletas e
versos
de bílis.
Uma
mão
escreve
anônima
na
soleira
da porta.
Frequentemente
em
grupo
faz-se
a confissão
de existir.
Toma 1.
Toma 2.
Quantos
corpos
amargos...
os rostos
na
fábrica
de produção
de olhos
reluzem
quando
apagam-se
as
estrelas.
Pássaros
cantam
sons
estéreis
ao amanhecer.
Um gosto
amargo
embarca-se
numa
nuvem
de
pupilas
dilatadas.
Ouvidos
mudos.
Corre-se de
lugar nenhum
a um
ponto
irreconhecivelmente
traduzido.
Insônias
alucinantes
ligam
carros
as seis
horas da
manhã
bicicletas e
versos
de bílis.
Uma
mão
escreve
anônima
na
soleira
da porta.
Frequentemente
em
grupo
faz-se
a confissão
de existir.
Toma 1.
Toma 2.
Quantos
corpos
amargos...
4
Não
chega
ao
meio.
Tragado
por um
olhar
abismado,
quebra-se
um graveto
sonoro.
Buracos
levam
pedras
como
água
a um
longo
rio
afluente.
Tudo
é o mesmo
ao círculo
da estrada.
chega
ao
meio.
Tragado
por um
olhar
abismado,
quebra-se
um graveto
sonoro.
Buracos
levam
pedras
como
água
a um
longo
rio
afluente.
Tudo
é o mesmo
ao círculo
da estrada.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Ode à Tolstói.
A favor
do
invisível
que cobra
sem
saber a
lua dourada.
- O que dispõe
o sol
iluminado
ao
fertilizar
uma
pequena
parte
de um
pomar
inutilizado?
Páginas
impressas
de azul
sentem
repentinas
o carimbo,
símbolo
inverso
do amanhã.
O rio vazio
faz um
buraco no chão.
Enchentes
rezam o
que a noite
cospe
com os olhos
para fora.
do
invisível
que cobra
sem
saber a
lua dourada.
- O que dispõe
o sol
iluminado
ao
fertilizar
uma
pequena
parte
de um
pomar
inutilizado?
Páginas
impressas
de azul
sentem
repentinas
o carimbo,
símbolo
inverso
do amanhã.
O rio vazio
faz um
buraco no chão.
Enchentes
rezam o
que a noite
cospe
com os olhos
para fora.
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
O fantástico local do afogamento
De dia
o Sol
vem
contar
o que
não
se lembra
e a lua
vem
pagar
o que se
esquece.
As cicatrizes
nos reflexos
das águas.
O rio
longe
para crianças
no
caminho
a pé
choram
por
uma
mãe sem rosto
levada
por um
grande
navio.
o Sol
vem
contar
o que
não
se lembra
e a lua
vem
pagar
o que se
esquece.
As cicatrizes
nos reflexos
das águas.
O rio
longe
para crianças
no
caminho
a pé
choram
por
uma
mãe sem rosto
levada
por um
grande
navio.
1
Em vão,
tu ficas
e pede
perdão
Em vir,
eu recito
aqui.
Não.
Tu
pregas
a solidão
de
esquecer
da brava
rima
pra rápida
canção.
tu ficas
e pede
perdão
Em vir,
eu recito
aqui.
Não.
Tu
pregas
a solidão
de
esquecer
da brava
rima
pra rápida
canção.
2
O retirante
retira-se
do
asco que
fica
a terra
rachada
e adormece
sobre a
sombra
do dia
que faz
a árvore.
retira-se
do
asco que
fica
a terra
rachada
e adormece
sobre a
sombra
do dia
que faz
a árvore.
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Ponteiro
A morte
se encarrega
do tempo.
E, como
o coração,
devagar
se avizinha
do pulmão.
O relógio
sem
horários,
pesa
antes
das mãos.
Cronos
envergonhado
janta
os próprios
filhos.
O ar
úmido
chora
a poeira
sem
perguntas.
Na grande
poluição
do amor.
se encarrega
do tempo.
E, como
o coração,
devagar
se avizinha
do pulmão.
O relógio
sem
horários,
pesa
antes
das mãos.
Cronos
envergonhado
janta
os próprios
filhos.
O ar
úmido
chora
a poeira
sem
perguntas.
Na grande
poluição
do amor.
Galinha
Bem
pouco
amável
a galinha
irá
piar.
Deixará
em sua
herança
um pouco
de milho
seco
no megafone.
Bem
pouco
amável,
a galinha
vai olhar
com os
olhos
de um
animal
exíguo.
Indicionarizável,
pede
licença...
A galinha
não faz versos
como o galo
ao amanhecer.
Muda, com o
cocoricó
entalado...
Falha
àquele frangalho
perde-se
no pigarro.
pouco
amável
a galinha
irá
piar.
Deixará
em sua
herança
um pouco
de milho
seco
no megafone.
Bem
pouco
amável,
a galinha
vai olhar
com os
olhos
de um
animal
exíguo.
Indicionarizável,
pede
licença...
A galinha
não faz versos
como o galo
ao amanhecer.
Muda, com o
cocoricó
entalado...
Falha
àquele frangalho
perde-se
no pigarro.
terça-feira, 4 de outubro de 2016
.
Desfazem-se
rostos
em salivas
escamosas
de bocas
vazias
sem dentes.
Saltos
ressoam
na
auto-afirmação
de cadáveres
ocos
cheios
de informações
quebradas.
Quando
a vida
produz
a morte
hipocritamente
velada.
Vomita-se
a biles
dos
espartilhos
modernos
da crueldade
adaptada.
Todos
os
corpos
na
sintonia
perversa
da matemática
dos risos.
Ao som
de olhares
debochados,
origamis de corpos
para condecorações.
Estrelas
jogadas
na inutilidade
das valas.
Flores
esquecidas
no asfalto
não florescerão.
Acre voz
ensurdecida
retumbante.
A Assepsia
nos perfumes
de álcool
comprados
na promoção.
Feitos com sangue
de mãos azuis
mais caras
que as mãos
negras dos
reis
no trono
de anéis.
A radiação
dos mortos
produzindo
o dia
das nuvens
úmidas
de vermelho.
rostos
em salivas
escamosas
de bocas
vazias
sem dentes.
Saltos
ressoam
na
auto-afirmação
de cadáveres
ocos
cheios
de informações
quebradas.
Quando
a vida
produz
a morte
hipocritamente
velada.
Vomita-se
a biles
dos
espartilhos
modernos
da crueldade
adaptada.
Todos
os
corpos
na
sintonia
perversa
da matemática
dos risos.
Ao som
de olhares
debochados,
origamis de corpos
para condecorações.
Estrelas
jogadas
na inutilidade
das valas.
Flores
esquecidas
no asfalto
não florescerão.
Acre voz
ensurdecida
retumbante.
A Assepsia
nos perfumes
de álcool
comprados
na promoção.
Feitos com sangue
de mãos azuis
mais caras
que as mãos
negras dos
reis
no trono
de anéis.
A radiação
dos mortos
produzindo
o dia
das nuvens
úmidas
de vermelho.
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
Uma chuva
de ponta
cabeça.
Uma frase
com sentindo
de cor
dispersa
nas pupilas
o castanho
comum.
Conhecido e
estranho.
- Esperar.
Através
de olhos de barata.
Uma bomba
não estoura a
couraça.
Átomos.
Que se proteja
algo
surreal.
Xícaras
ao contrário.
Insetos
que moram
de baixo dos bueiros.
Vivem da água
que sobra da chuva.
de ponta
cabeça.
Uma frase
com sentindo
de cor
dispersa
nas pupilas
o castanho
comum.
Conhecido e
estranho.
- Esperar.
Através
de olhos de barata.
Uma bomba
não estoura a
couraça.
Átomos.
Que se proteja
algo
surreal.
Xícaras
ao contrário.
Insetos
que moram
de baixo dos bueiros.
Vivem da água
que sobra da chuva.
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