Os cílios afastados nas
pálpebras, parecia olhar diretamente para mim, com aquele expressão conhecida,
e eu corria, corria do olhar, corria de olhar. Na espera do ônibus havia bancos confortáveis, e uma dor na traseira das costas... hum, é psicose, os
médicos olhavam.... ela estava derramada no chão depois de voltar, não havia
transbordado, era um pacote de bolachas, e algumas inscrição nas paredes, no seu
corpo.
Não é á toa à dor, a expressão do
olhar que não se vê. tédio, tédio, muito fundo encapado... correr sem chegar, tochas
e corais unem o mar com fogo. Escorregaram os pés no musgo da praia, depois de
uma cedilha de associações livres, de onde vinham essas palavras? A fome, ela
me força! “Oh, realmente tem alguma graça poética, sim, realmente, algumas
passagens insolidadas de errar...” insoldadas, tragadas pelos cachos de seus
cabelos na espera.
Não queria mais doer, não queria
mais ser dor, na barriga crispada de suas elucubrações e nos momentos atônitos das
pernas. A esfinge no corpo, o coral sem som. Desfaz em pétalas, e se consome
pelo vento no seu lugar. Ela via sentido em tudo, tudo, mas não pode se ver sem
ter onde ficar, não se pode se ver sem ajoelhar. Cadeias do inconsciente a
descorar as paredes do quarto, a descorar a ações do ato, a por dias nas horas,
e fatos nas bocas do creditistas. eles pedem algo de você sempre à prestação.
Preferiria no débito, e os direitos humanos a reclamar a cidadania dos que
cobraram a mais e ficam a menos. Dos que cobram, descartam a mais... ela via os
reflexos de seus cabelos contra a luz branca, pernas, pernas te levam para
andar desobscurecem, travadas a baixo, a baixo no teclado de escrever.
Havia uma tampa, um estilhaço, em
todos um traço a que chamavam de inocência, nas mãos secas,
nas veias que ressaltam das mãos.
Ressacam. Paraiso sem fluido e
ação. Mas o tempo é irmão e é fluída ação, e a relação dos que pedem licença no
trem,
nos tens do dia
no ter diafragmado das horas.
Oh, não, são dos rins, são pedras
nos rins, esses sujeitos não sabem nem pedir licença, nem abrir passagem....................
Licença!
Licença!
Ô!
Vou
Descer
“D”
.
.
.
EXcen
...........do... ... e faço um conto de ... ninguém
descendo..... vou perdendo assim, a organicidade das palavras. Oh, ninguém te
entende. Também! Como poderia fazer sentido? Você não pinta o que você passa,
você amassa o que você pinta. Eu vou lá saber o que o que sujeito traça,
estilhaça e pinta. Me de passagem senhor, que não aguento mais pedir licença
para a crença da sua dor.
No carnaval de ninguém das ruas
vazias não há o que esperar, nem os ritmos nas frases, nem os ritmos e as
idades, as demarcações da coletividade. Veja, são seus dedos que apoiam no
tablado, ossos que não fazem sentido com o corpo, dorso, embosco, nulidade
aguda do clichê, foi isso que ele falou para você. Era moça, e quando era, era
uma igual a outra, amuletos de ratoeiras, jogos sem pensar.
Não é o pai que traça a regra
linear das palavras, não ele ainda não voltou para casa, os gatos estão a
dissociar, e questionar seus rostos em todo lugar.